Paulo cita em várias e várias passagens nas cartas que escreveu, principalmente I Corintios, sobre a simplicidade no evangelho de Cristo. Não foram poucas as vezes que Paulo advertiu sobre situações que seriam criadas, de modo a confundir a mensagem de Cristo.
Jesus, interpelado por seus discípulos sobre qual seria o maior no reino dos céus, foram surpreendidos pela resposta de Cristo que apontou a uma criança, fazendo analogia à sinceridade e simplicidade que devemos ter diante de Sua magestade e de sua Palavra.
Davi, quando retornava com a arca para Jerusalem, foi ridicularizado pela esposa Mical, que o "desprezou" em seu coração, por que este dançava como criança pela volta da arca...
Novamente, voltando em Paulo, ele nos advertiu várias vezes sobre julgamentos, falsos ensinos, o veneno que é a "sabedoria" humana quando tenta desvirtuar as coisas divinas. (II Cor. 1:12; II Cor. 11:6-13)
Lembro bem quando assistimos atônitos a um grande movimento dito "avivamentista" ocorrido na América Latina há uns 12 anos atrás, (12...) quando se partiu da premissa de que tudo que nos foi dito e ensinado através das escrituras estava obsoleto, ultrapassado, necessitando de complementação doutrinária..
E lembro também quando isto veio forte, e como veio, passou, e a Palavra de Deus ficou tal como era, sempre foi, e sempre será. Não estávamos errados: a Palavra de Deus, o Evangelho, sempre foi simples, nos ensinado por revelação.
É boa a literatura cristã. É bom desfrutar das experiências e estudos dos quais um homem de Deus se ocupou por anos e anos. É bom ler os ensinamentos de um grande pregador, e nos animarmos com isto. Mas nada, absolutamente, nada, nenhuma literatura, é como a Palavra do Senhor. Nada é tão puro, íntegro, e simples, como o Evangelho que nos deixou Cristo.
Vive-se criando modismos, doutrinas novas, literaturas, "campanhas" e "teologias" disto e daquilo outro, mas nada é tão fortificante como a Palavra de Deus. Nada pode fazer do crente, um alguém rico em experiências com Deus como viver a Palavra, dia-a-dia, sofrendo, vencendo, jubilando, perdendo, ganhando, fraquejando e levantando.
A geração que eu vivo é de pessoas que não sabem falar com Deus, não sabem manusear a sua Palavra, dependem de templos, campanhas, orações de terceiros. Ora, só há um mediador entre Deus e o homem: é Cristo. Só há uma maneira de viver uma vida abençoada: com conhecimento e prática do que está registrado na Palavra de Deus. É simples.
O que se pode? O que se não pode? O que é certo? O que é errado? Quem sou, para o que "sou", para onde vou, como viverei? As respostas para todas estas perguntas que fazem o homem perder o rumo, está na Palavra. Falar o que? Está lá, é simples!
Ah, mas tal líder falou isso, então é isso.Tal Igreja faz aquilo, então é aquilo.
O que está na Bíblia?
O que está lá então é que é o certo. Está lá? é certo. Não está? Está errado!
Fica até difícil escrever sobre algo que se complica tanto por aí, mas é tão simples...
É temerário equiparar literaturas cristãs à Palavra. É temerário depender de "muletas espirituais". É temerário depender de intermediário entre tú e Cristo. É temerário querer apenas ser próspero, e não querer a provação de Deus. É temerário não saber orar, abrir uma Bíblia. É temerário "temer" vivenciar uma experiência com Deus. É temerário pedir arrego quando no deserto. É temerário complicar o evangelho e as coisas relacionadas ao Reino de Deus.
Bom é ser como criança nos braços do Pai. Boa e agradavel é a Sua vontade. Grande é a Sua fidelidade. Imutável e eficaz é a Sua Palavra.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Gratidão
Eu estou amadurecendo a idéia de escrever sobre gratidão, mas não sobre ela propriamente, mas sobre a ausência dela: a ingratidão.
Tenho vivido experiências - e acho que não são exclusivamente minhas - que se contasse muitos não acreditariam. É muito triste assistir à queda de valores nos dias de hoje. Longe de ser saudosista, até por que sou novo, mas a cada dia, a mesquinharia, o individualismo, o egoísmo, tem tomado mais conta da alma das pessoas. O ser humano enriqueceu nas posses, e empobreceu nos valores. A labuta diária atrás do dinheiro, fez as pessoas esquecerem os bons valores...só pode ser isso. Não lembro de escutar isso dos meus pais ou dos meus avós, em tempos um pouco remotos.
Seria uma amnésia coletiva, ou as pessoas tem realmente tido curta memória pelo que os outros fizeram por elas? Que ingratidão é essa que vemos nos dias de hoje, tão estarrecedora, fulminante? Que egoísmo é este que impera hoje, individualismo que faz filhos esquecerem dos pais, pais dos filhos, afasta parentes e magoam amigos?!
Por certo que importa mesmo, é que possamos alcançar Salvação por meio de Cristo, pelo qual Deus em sinal de ETERNA GRATIDÃO, entregou à morte por nós.
Por que "maldito o homem que confia (espera) no homem". Jeremias 17:5
Tenho vivido experiências - e acho que não são exclusivamente minhas - que se contasse muitos não acreditariam. É muito triste assistir à queda de valores nos dias de hoje. Longe de ser saudosista, até por que sou novo, mas a cada dia, a mesquinharia, o individualismo, o egoísmo, tem tomado mais conta da alma das pessoas. O ser humano enriqueceu nas posses, e empobreceu nos valores. A labuta diária atrás do dinheiro, fez as pessoas esquecerem os bons valores...só pode ser isso. Não lembro de escutar isso dos meus pais ou dos meus avós, em tempos um pouco remotos.
Seria uma amnésia coletiva, ou as pessoas tem realmente tido curta memória pelo que os outros fizeram por elas? Que ingratidão é essa que vemos nos dias de hoje, tão estarrecedora, fulminante? Que egoísmo é este que impera hoje, individualismo que faz filhos esquecerem dos pais, pais dos filhos, afasta parentes e magoam amigos?!
Por certo que importa mesmo, é que possamos alcançar Salvação por meio de Cristo, pelo qual Deus em sinal de ETERNA GRATIDÃO, entregou à morte por nós.
Por que "maldito o homem que confia (espera) no homem". Jeremias 17:5
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Novo Treinador da Seleção Brasileira
Quem será o "novel" treinador da Seleção Brasileira?
Seria Luiz Felipe Scolari? Mano Menezes? Leonardo? Parreira? Biro-Biro?!! (aí forçou)
Felipão, o "anterior-mais-cotado" é o preferido da nação. Isso vem da fama de ser um técnico copeiro, bom no "papo" com os jogadores, e que nos deixou a última melhor lembrança da Seleção: o pentacampeonato no Japão em 2002. Mas acho pouco provável que seja ele, vez que acabou de assumir o meu Palmeiras, e declarou amor fiel ao clube.
Leonardo, após pendurar as chuteiras, sempre teve cargos de dirigente no Milan. Foi treinador do clube rossonero na última temporada, mas não teve uma boa performance. Apostar nele seria incorrer no mesmo erro de a CBF escolher Dunga: um técnico sem experiência no ramo. Leonardo também tem mais perfil de dirigente do que de técnico, mas se for seguir esta última, deverá substituir o desgastado Ricardo Gomes à frente do tricolor das bichas (ops), do tricolor Paulista.
O Parreira já deu o que tinha de dar na Seleção: um campeonato mundial e um fiasco. Eu acho que basta. Comenta-se muito sobre ele ser Supervisor Técnico da próxima comissão. Seria uma boa, por que Parreira é um cara centrado, se relaciona bem com a imprensa, jogadores, técnicos, é bem quisto. E ele sem dúvida, é dos melhores treinadores da história do Brasil: muito estudioso de táticas, e seria um mediador entre o técnico e a CBF. Serviria também para impedir eventuais abusos, jogo de ego, ou "burrices" propriamente ditas que a história da Seleção nos evidencia a cada técnico.
Biro-Biro é um dos...
...
é brincadeira caraxxx
Biro-Biro é sacanagem.
Fica mais para o Mano Menezes: mostrou competência desde a época do Grêmio, mostrou competência e jogo-de-cintura no Corinthians, conhecimento técnico-tático, é de bom relacionamento com jogadores, imprensa, tem moral, respeito e tem um perfil parecido com o do Felipão. Nunca treinou a Seleção, por isso contra ele não pesa um retrospecto pró ou contra. Seria um nome para assumir: se fosse bem, ficaria pra Copa. Se fosse mal, sairia em meados de 2012 para entrada de Felipão.
Segundo informou o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, na sexta-feira a entidade deve anunciar o novo técnico e já a convocação para o amistoso ante os Estados Unidos. Seja quem for o técnico, a seleção deverá ser formada por jogadores que atuam no terreno pátrio, até por que a pré-temporada na Europa começou essa semana passada...
Deverão ser vistos ante os EUA, jogadores como Hernanes, Neymar, Ganso, André, Robinho, Pierre, Rafael Tolói (Goiás!), o goleiro Victor, o lateral Leonardo Moura, Miranda, Diego Souza, Kléber Gladiador, Bicharlyson, ops, Richarlyson, Wellington Paulista, Andrézinho, Wesley, Arouca, Dentinho, Edu Dracena, dentre outros.
Vamos aguardar e conferir: tomara que esse processo de reformulação da Seleção não seja exagerado, pois, com a cobrança que terão esses jogadores em atuar em uma Copa dentro de casa, irão precisar de uns sangue-frio, rodados, malandros, para segurar o nervo.
Seria Luiz Felipe Scolari? Mano Menezes? Leonardo? Parreira? Biro-Biro?!! (aí forçou)
Felipão, o "anterior-mais-cotado" é o preferido da nação. Isso vem da fama de ser um técnico copeiro, bom no "papo" com os jogadores, e que nos deixou a última melhor lembrança da Seleção: o pentacampeonato no Japão em 2002. Mas acho pouco provável que seja ele, vez que acabou de assumir o meu Palmeiras, e declarou amor fiel ao clube.
Leonardo, após pendurar as chuteiras, sempre teve cargos de dirigente no Milan. Foi treinador do clube rossonero na última temporada, mas não teve uma boa performance. Apostar nele seria incorrer no mesmo erro de a CBF escolher Dunga: um técnico sem experiência no ramo. Leonardo também tem mais perfil de dirigente do que de técnico, mas se for seguir esta última, deverá substituir o desgastado Ricardo Gomes à frente do tricolor das bichas (ops), do tricolor Paulista.
O Parreira já deu o que tinha de dar na Seleção: um campeonato mundial e um fiasco. Eu acho que basta. Comenta-se muito sobre ele ser Supervisor Técnico da próxima comissão. Seria uma boa, por que Parreira é um cara centrado, se relaciona bem com a imprensa, jogadores, técnicos, é bem quisto. E ele sem dúvida, é dos melhores treinadores da história do Brasil: muito estudioso de táticas, e seria um mediador entre o técnico e a CBF. Serviria também para impedir eventuais abusos, jogo de ego, ou "burrices" propriamente ditas que a história da Seleção nos evidencia a cada técnico.
Biro-Biro é um dos...
...
é brincadeira caraxxx
Biro-Biro é sacanagem.
Fica mais para o Mano Menezes: mostrou competência desde a época do Grêmio, mostrou competência e jogo-de-cintura no Corinthians, conhecimento técnico-tático, é de bom relacionamento com jogadores, imprensa, tem moral, respeito e tem um perfil parecido com o do Felipão. Nunca treinou a Seleção, por isso contra ele não pesa um retrospecto pró ou contra. Seria um nome para assumir: se fosse bem, ficaria pra Copa. Se fosse mal, sairia em meados de 2012 para entrada de Felipão.
Segundo informou o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, na sexta-feira a entidade deve anunciar o novo técnico e já a convocação para o amistoso ante os Estados Unidos. Seja quem for o técnico, a seleção deverá ser formada por jogadores que atuam no terreno pátrio, até por que a pré-temporada na Europa começou essa semana passada...
Deverão ser vistos ante os EUA, jogadores como Hernanes, Neymar, Ganso, André, Robinho, Pierre, Rafael Tolói (Goiás!), o goleiro Victor, o lateral Leonardo Moura, Miranda, Diego Souza, Kléber Gladiador, Bicharlyson, ops, Richarlyson, Wellington Paulista, Andrézinho, Wesley, Arouca, Dentinho, Edu Dracena, dentre outros.
Vamos aguardar e conferir: tomara que esse processo de reformulação da Seleção não seja exagerado, pois, com a cobrança que terão esses jogadores em atuar em uma Copa dentro de casa, irão precisar de uns sangue-frio, rodados, malandros, para segurar o nervo.
domingo, 11 de julho de 2010
Final da Copa II
É, o campeão da Copa do Mundo é a Espanha, a Fúria. Merecidamente, pelo que fez na final, e de maneira brilhante, com bela atuação dos meias Xavi e Iniesta (autor do Gol). Casillas, como sempre, operou verdadeiros milagres, o que mais uma vez o coloca como goleiro mais regular dos últimos anos no mundo.
Fica coroada uma geração de excelentes jogadores espanhóis, como nunca se viu antes. Um grupo que tinha Fábregas e Fernando Torres no banco não é brincadeira não...
Destaca-se também a competência do vitorioso técnico Vicente Del Bosque, que fez dos "amarelões", vencedores.
Este time da Holanda mais parecia a Argentina nos tempos de Simeone ou Killy Gonzales. Batendo e catimbando muito e deixando a técnica de lado. Mesmo assim, Sneidjer e Van Bommel fizeram uma grande Copa. Robben perdeu dois gols incríveis e a Holanda acabou pagando por isto.
Agora, é 2014, aqui, e o Brasil não participa das Eliminatórias, como seleção anfitriã. Tomara que a CBF (e a NIKE) se encarreguem de marcar amistosos contra seleções de ponta para a preparação do próximo mundial, considerando a ausência nas Eliminatórias. Se a preparação for contra Honduras, Finlândia, Estônia, combinado da Palestina, Vila Nova...aí é mais uma "Maracanazzo"...
Fica coroada uma geração de excelentes jogadores espanhóis, como nunca se viu antes. Um grupo que tinha Fábregas e Fernando Torres no banco não é brincadeira não...
Destaca-se também a competência do vitorioso técnico Vicente Del Bosque, que fez dos "amarelões", vencedores.
Este time da Holanda mais parecia a Argentina nos tempos de Simeone ou Killy Gonzales. Batendo e catimbando muito e deixando a técnica de lado. Mesmo assim, Sneidjer e Van Bommel fizeram uma grande Copa. Robben perdeu dois gols incríveis e a Holanda acabou pagando por isto.
Agora, é 2014, aqui, e o Brasil não participa das Eliminatórias, como seleção anfitriã. Tomara que a CBF (e a NIKE) se encarreguem de marcar amistosos contra seleções de ponta para a preparação do próximo mundial, considerando a ausência nas Eliminatórias. Se a preparação for contra Honduras, Finlândia, Estônia, combinado da Palestina, Vila Nova...aí é mais uma "Maracanazzo"...
Marcadores:
Brasil,
Copa do Mundo,
Espanha,
Final,
Holanda
Final da Copa I
Começou o jogo entre Espanha e Holanda, que decidirá qual será o campeão do mundial de 2010.
A Holanda, historicamente, já merecia há muito tempo um título mundial. Disputou duas finais, teve grandes times e deu ao mundo grandes jogadores: Cruyff, Van Basten, Gullit, Rijkaard, Bergkamp, Davids, Kluivert, Frank de Boer, entre outros.
A Espanha, com fama de "amarelar" nos mundiais, nos últimos anos tem sempre formado seleções competitivas. Seu campeonato nacional, em que pese contar com muitas estrelas internacionais, é um dos melhores do mundo. Atual campeã da eurocopa e apontada como favorita desde o início da Copa, só não apresentou um futebol melhor do que a Seleção Alemã, na minha opinião. É, seguramente, a melhor esquadra espanhola de todos os tempos.
É briga de cachorro grande. Torcerei pela Espanha, mas seja como for, o título estará em boas mãos.
A Holanda, historicamente, já merecia há muito tempo um título mundial. Disputou duas finais, teve grandes times e deu ao mundo grandes jogadores: Cruyff, Van Basten, Gullit, Rijkaard, Bergkamp, Davids, Kluivert, Frank de Boer, entre outros.
A Espanha, com fama de "amarelar" nos mundiais, nos últimos anos tem sempre formado seleções competitivas. Seu campeonato nacional, em que pese contar com muitas estrelas internacionais, é um dos melhores do mundo. Atual campeã da eurocopa e apontada como favorita desde o início da Copa, só não apresentou um futebol melhor do que a Seleção Alemã, na minha opinião. É, seguramente, a melhor esquadra espanhola de todos os tempos.
É briga de cachorro grande. Torcerei pela Espanha, mas seja como for, o título estará em boas mãos.
LIVRES!
Iniciei meu ministério em música ainda novo. Lembro que aos 7 anos de idade, já tocava uma ou outra "introdução" de louvores no teclado. Recordo que era um sintetizador analógico da Korg, tinha uns detalhes em madeira. Isso foi há muitos anos atrás, quando a 2ª Presbiteriana Renovada em Goiânia era alojada provisoriamente em uma tenda.
Os anos se passaram, e fui me esmerando na música, e com isto, mudei de instrumento e fui tocar o que era minha verdadeira paixão: a bateria. Me dediquei não por um tempo bastante no instrumento, mas o suficiente para aflorar uma musicalidade que me faz tocar bateria como um músico, e não como um baterista. O teclado me ajudou nisso. Todavia, nos grupos de louvor da Igreja, bem como em todas as denominações no Brasil, surgia com força a dicotomia técnica x "unção". Dizia-se que os músicos que esmeravam pelo estudo, pela técnica, não tinham humildade, não abriam espaço para o mover de Deus. Por outro lado, dizia-se que os músicos que não estudavam seu instrumento ou técnica vocal, eram mais humildes, e por isto, Deus achava neles um solo fértil para semeadura.
Evidente que estas proposições são uma grande bobagem, sempre foram. Quem faz a obra de Deus, deve fazê-lo com excelência, com o melhor que puder. Quem não estuda o instrumento que toca para o louvor de Deus, é preguiçoso. A Graça e a misericórdia de Deus, entretanto, faz cair unção tanto à estes como àqueles mais técnicos, ou seja, o Espírito Santo de Deus sopra em quem tem o coração voltado à adoração, independentemente de quesitos de técnica. É verdade que disse, e não volto atrás, que para Deus deve ser entregue o melhor de nós. Mas é também verdade que Deus, em sua grandiosidade, faz mover o Espírito sobre todos quantos queiram ajudar na obra.
Para acabar de vez com essa "dicotomia" desastrada que alguém desocupado criou, surgiu no ano passado, o grupo Livres, formado pelos amigos Adhemar Rocha, Roberto Milazzo, Wagner Gracciano, Guilherme Santana e Marcelo Nogueira.
Em recente trabalho lançado com selo independente, os músicos comprovaram que é possível sim fazer música de primeiríssima qualidade técnica, sem deixar de lado a unção.
Bom, quem conhece os "meninos", pode falar sobre a simplicidade e humildade que eles tem. Não parecem ser as pessoas que tem o potencial que têm. Todos eles são verdadeiramente crentes, nascidos em lar evangélico, criados com educação cristã de primeira. Guilherme, Marcelo, Roberto e Adhemar são filhos de pastores. Waqner Gracciano bem que já poderia ser um. O fato é que indubitavelmente, todos carregam dentro de si o Espírito Santo de Deus.
Adhemar Rocha é um "monstro" da música Gospel goiana. Canta, e muito. Canta soul, mas canta também à gosto do freguês: popular, erudito, pop rock, tudo. Toca ainda sax, teclado, piano, bateria, baixo e violão. E toca bem. É um agraciado por Deus com vários dons espirituais, um ser humano extraordinário, um grande servo do Senhor. A última imagem que tenho dele, foi de cantar quase do último banco (no último culto de ceia), só ele em pé, em incansável e incessante adoração. De onde eu estava tocando, dava para ouvir a sua adoração.
Roberto Milazzo é a maior revelação da música goiana dos últimos anos. Figura, a meu ver, na lista dos três melhores do instrumento em Goiás, ao lado do excelente Marcelo Maia e do versátil Bruno Rejan. Tem sido o mais requisitado e procurado baixista para trabalhos ao vivo. Profundo estudioso do instrumento, homem de Deus, de fé, de perseverança. Basta ter sua amizade e escutar sua história de vida para concluir que foi separado por Deus para algo grandioso, que com LIVRES está se cumprindo.
Wagner Gracciano, hoje, pra mim, o melhor guitarrista do Estado, iniciou os estudos desde muito novo. Tem uma velocidade incomparável. É também produtor musical, professor bastante didático, e um pesquisador de timbres. Tive o orgulho de poder ajudar este amigo e músico a recuperar os seus instrumentos, o que serviu de motivação e certeza no sentido de que LIVRES estava no coração de Deus.
Guilherme Santana é hoje o músico de Goiás. É, também sob meu prisma, ao lado de Kiko Freitas, o grande baterista do Brasil. Começou a tocar ainda criança. Lembro que com 18 anos (ele é pouco mais velho que eu, 1 ou 2 anos), ele já era um filho do Dave Weckl. Veio amadurecendo rapidamente, até intensificar seus estudos nos EUA, onde pôde tocar com nomes como Weckl, Aaron Spears, Tony Royter Jr., dentre outros. Tem uma técnica e domínio sobre a bateria impressionantes, repertório de frases e viradas inesgotável. Sola em todo tipo de groove, tem polirritmia a dar com pau, beat, pegada, feeling...enfim, é O Cara. Sem mais comentários, tem que ver tocar para acreditar...
Marcelo Nogueira, tecladista, produtor e arranjador, de todos foi o que mais rápido cresceu no cenário musical goiano. Tornou-se o maior tecladista e arranjador neste estado. Estuda muito, escuta de tudo, é eclético, e esta versatilidade propiciou a ele uma vasta gama de informações e influências. Já fez trabalhos variados, desde pagode passando por jingles que a gente escuta na TV todos os dias, até trabalhos de artistas renomados, além de ser o responsável pela produção musical de LIVRES. É "O CARA" dos timbres em Goiás, muito bom gosto, sabe ser um workstation man, trabalhar com variedades de sons em ocasiões adequadas. Tem velocidade, técnica absurda, e sabe usá-las na hora certa.
Em comum, como já disse, todos são meus amigos, tenho a satisfação de dizer isto. Com exceção de Guilherme, que toca o mesmo intrumento que eu, tive também a grata satisfação de tocar (e ainda toco às vezes) com todos. São homens de Deus, batalhadores, trabalhadores, e com muito esforço e suor, alcançaram o patamar que alcançaram. Nada vem por acaso. Todos estes "meninos" estudaram muito seus instrumentos. E todos eles são servos de Deus. O resultado aí está: o CD LIVRES, à venda em Goiânia inicialmente, onde se pode ver a assombrosa técnica de todos, e o mover de Deus sobre cada um.
Com canções de autorias próprias, arranjos próprios, o disco é uma compilação de adoração à Deus. São poesias dedicadas à Deus, acompanhadas com o que de melhor existe na música goiana. Será que vale à pena ter em sua casa?!
Confira.
Os anos se passaram, e fui me esmerando na música, e com isto, mudei de instrumento e fui tocar o que era minha verdadeira paixão: a bateria. Me dediquei não por um tempo bastante no instrumento, mas o suficiente para aflorar uma musicalidade que me faz tocar bateria como um músico, e não como um baterista. O teclado me ajudou nisso. Todavia, nos grupos de louvor da Igreja, bem como em todas as denominações no Brasil, surgia com força a dicotomia técnica x "unção". Dizia-se que os músicos que esmeravam pelo estudo, pela técnica, não tinham humildade, não abriam espaço para o mover de Deus. Por outro lado, dizia-se que os músicos que não estudavam seu instrumento ou técnica vocal, eram mais humildes, e por isto, Deus achava neles um solo fértil para semeadura.
Evidente que estas proposições são uma grande bobagem, sempre foram. Quem faz a obra de Deus, deve fazê-lo com excelência, com o melhor que puder. Quem não estuda o instrumento que toca para o louvor de Deus, é preguiçoso. A Graça e a misericórdia de Deus, entretanto, faz cair unção tanto à estes como àqueles mais técnicos, ou seja, o Espírito Santo de Deus sopra em quem tem o coração voltado à adoração, independentemente de quesitos de técnica. É verdade que disse, e não volto atrás, que para Deus deve ser entregue o melhor de nós. Mas é também verdade que Deus, em sua grandiosidade, faz mover o Espírito sobre todos quantos queiram ajudar na obra.
Para acabar de vez com essa "dicotomia" desastrada que alguém desocupado criou, surgiu no ano passado, o grupo Livres, formado pelos amigos Adhemar Rocha, Roberto Milazzo, Wagner Gracciano, Guilherme Santana e Marcelo Nogueira.
Em recente trabalho lançado com selo independente, os músicos comprovaram que é possível sim fazer música de primeiríssima qualidade técnica, sem deixar de lado a unção.
Bom, quem conhece os "meninos", pode falar sobre a simplicidade e humildade que eles tem. Não parecem ser as pessoas que tem o potencial que têm. Todos eles são verdadeiramente crentes, nascidos em lar evangélico, criados com educação cristã de primeira. Guilherme, Marcelo, Roberto e Adhemar são filhos de pastores. Waqner Gracciano bem que já poderia ser um. O fato é que indubitavelmente, todos carregam dentro de si o Espírito Santo de Deus.
Adhemar Rocha é um "monstro" da música Gospel goiana. Canta, e muito. Canta soul, mas canta também à gosto do freguês: popular, erudito, pop rock, tudo. Toca ainda sax, teclado, piano, bateria, baixo e violão. E toca bem. É um agraciado por Deus com vários dons espirituais, um ser humano extraordinário, um grande servo do Senhor. A última imagem que tenho dele, foi de cantar quase do último banco (no último culto de ceia), só ele em pé, em incansável e incessante adoração. De onde eu estava tocando, dava para ouvir a sua adoração.
Roberto Milazzo é a maior revelação da música goiana dos últimos anos. Figura, a meu ver, na lista dos três melhores do instrumento em Goiás, ao lado do excelente Marcelo Maia e do versátil Bruno Rejan. Tem sido o mais requisitado e procurado baixista para trabalhos ao vivo. Profundo estudioso do instrumento, homem de Deus, de fé, de perseverança. Basta ter sua amizade e escutar sua história de vida para concluir que foi separado por Deus para algo grandioso, que com LIVRES está se cumprindo.
Wagner Gracciano, hoje, pra mim, o melhor guitarrista do Estado, iniciou os estudos desde muito novo. Tem uma velocidade incomparável. É também produtor musical, professor bastante didático, e um pesquisador de timbres. Tive o orgulho de poder ajudar este amigo e músico a recuperar os seus instrumentos, o que serviu de motivação e certeza no sentido de que LIVRES estava no coração de Deus.
Guilherme Santana é hoje o músico de Goiás. É, também sob meu prisma, ao lado de Kiko Freitas, o grande baterista do Brasil. Começou a tocar ainda criança. Lembro que com 18 anos (ele é pouco mais velho que eu, 1 ou 2 anos), ele já era um filho do Dave Weckl. Veio amadurecendo rapidamente, até intensificar seus estudos nos EUA, onde pôde tocar com nomes como Weckl, Aaron Spears, Tony Royter Jr., dentre outros. Tem uma técnica e domínio sobre a bateria impressionantes, repertório de frases e viradas inesgotável. Sola em todo tipo de groove, tem polirritmia a dar com pau, beat, pegada, feeling...enfim, é O Cara. Sem mais comentários, tem que ver tocar para acreditar...
Marcelo Nogueira, tecladista, produtor e arranjador, de todos foi o que mais rápido cresceu no cenário musical goiano. Tornou-se o maior tecladista e arranjador neste estado. Estuda muito, escuta de tudo, é eclético, e esta versatilidade propiciou a ele uma vasta gama de informações e influências. Já fez trabalhos variados, desde pagode passando por jingles que a gente escuta na TV todos os dias, até trabalhos de artistas renomados, além de ser o responsável pela produção musical de LIVRES. É "O CARA" dos timbres em Goiás, muito bom gosto, sabe ser um workstation man, trabalhar com variedades de sons em ocasiões adequadas. Tem velocidade, técnica absurda, e sabe usá-las na hora certa.
Em comum, como já disse, todos são meus amigos, tenho a satisfação de dizer isto. Com exceção de Guilherme, que toca o mesmo intrumento que eu, tive também a grata satisfação de tocar (e ainda toco às vezes) com todos. São homens de Deus, batalhadores, trabalhadores, e com muito esforço e suor, alcançaram o patamar que alcançaram. Nada vem por acaso. Todos estes "meninos" estudaram muito seus instrumentos. E todos eles são servos de Deus. O resultado aí está: o CD LIVRES, à venda em Goiânia inicialmente, onde se pode ver a assombrosa técnica de todos, e o mover de Deus sobre cada um.
Com canções de autorias próprias, arranjos próprios, o disco é uma compilação de adoração à Deus. São poesias dedicadas à Deus, acompanhadas com o que de melhor existe na música goiana. Será que vale à pena ter em sua casa?!
Confira.
Marcadores:
Adhemar Rocha,
Adoração,
Banda,
Guilherme Santana,
LIVRES,
Louvor,
Marcelo Nogueira,
música instrumental,
Roberto Milazzo,
técnica,
Wagner Gracciano
sábado, 10 de julho de 2010
Teologia da Prosperidade
Convencionou-se chamar, nas Igrejas neopentecostais esparramadas pelo país, de "Teologia da Prosperidade" o "estudo" da Palavra de Deus que daria base para motivar a fé do crente com vias ao sucesso de suas finanças.
Em um tom mais temperado, seriam as pregações voltadas para a prosperidade em sentido amplo, ou seja, uma vida "boa", repleta de realizações.
Bom, nesta postagem eu não vou escrever muito sobre este tema não, vou deixar pra depois. Só queria dizer que tenho visto 85% ou mais das pregações envolverem direta ou indiretamente este tema. Só que não é bem isso que está na Palavra de Deus, não foi isto que vimos na vida de Cristo, dos apóstolos, e da maioria dos profetas da Bíblia.
Jesus disse: no mundo tereis AFLIÇÕES, mas não temas, tende bom ânimo, por que Eu venci o mundo.
O dízimo e as ofertas encontram previsão na palavra de Deus. Isso é indiscutível.
Mas isto é obrigação do crente, não moeda de barganha com Deus. Muito menos fator de medição da fé do crente.
Já pensou se Jó fosse um congregante de uma das Igrejas de hoje, e estivesse presente em um culto em que se pregasse prosperidade? O preletor, eufórico, apontaria o dedo para Jó e diria: Deus tem a prosperidade para você, irmão! Você tem que "comer" do melhor desta terra!
Isto mudaria a sorte de Jó? Ou era permissão de Deus que Jó sofresse o que sofreu? A palavra do homem mudaria o propósito de Deus ao qual Jó foi submetido? Creio que a resposta só pode ser negativa.
Quem sabe se você tem que ser próspero ou não é Deus em sua soberania. Quando o crente entende isto, ele é próspero, por que a Graça de Deus a ele basta.
Que riqueza neste mundo pode se comparar à graça da Salvação?
Jesus foi carpinteiro, depois pescador, além de exercer o ministério que estava determinado para exercer. Viveu uma vida simples, humilde. Nasceu em meio à animais, palhas e odor. Morreu morte de cruz, nú, humilhado.
João Batista era uma homem extremamente simples, um nômade, um andarilho. Elias também. Eliseu era um "peão", e Davi antes de ser rei era pastor de ovelhas. Todos os apóstolos, ou melhor, a maioria deles viviam da pescaria. Eram homens simples, que entenderam que a maior riqueza do mundo era a Salvação em Cristo Jesus, era viver por Ele.
Não estou sugerindo que todo crente deva ser miserável, pelo contrário, bom seria que todos tivessem riquezas e posses. O que não pode sair do nosso pensamento, é, em primeiro lugar, que a vontade de Deus prevalece sobre a de todo homem; em segundo lugar, que não há riqueza maior neste terra do que a Salvação.
Aliás, estas pregações tem tomado o lugar das exortações sobre o perdão, sobre a salvação. Tem crentes que esqueceram de que existe Inferno, Lago de Fogo. Que haverá um reino de terror que dará fim a este mundo. Que haverá Juízo Final, e aí, meu irmão: é eternidade no céu ou no fogo...
No céu tú vai andar em ruas de ouro, em meio a pedras preciosas, brilhantes, reluzentes...pra que preocupar-se com riqueza aqui, se quando morrer em seu corpo humano, não levará absolutamente nada?
Impera preocupar-se com a Salvação, as coisas que vêm de Deus.
Depois, se Deus tiver para nós, bençãos materiais, amém.
Se não, Glória a Deus.
Em um tom mais temperado, seriam as pregações voltadas para a prosperidade em sentido amplo, ou seja, uma vida "boa", repleta de realizações.
Bom, nesta postagem eu não vou escrever muito sobre este tema não, vou deixar pra depois. Só queria dizer que tenho visto 85% ou mais das pregações envolverem direta ou indiretamente este tema. Só que não é bem isso que está na Palavra de Deus, não foi isto que vimos na vida de Cristo, dos apóstolos, e da maioria dos profetas da Bíblia.
Jesus disse: no mundo tereis AFLIÇÕES, mas não temas, tende bom ânimo, por que Eu venci o mundo.
O dízimo e as ofertas encontram previsão na palavra de Deus. Isso é indiscutível.
Mas isto é obrigação do crente, não moeda de barganha com Deus. Muito menos fator de medição da fé do crente.
Já pensou se Jó fosse um congregante de uma das Igrejas de hoje, e estivesse presente em um culto em que se pregasse prosperidade? O preletor, eufórico, apontaria o dedo para Jó e diria: Deus tem a prosperidade para você, irmão! Você tem que "comer" do melhor desta terra!
Isto mudaria a sorte de Jó? Ou era permissão de Deus que Jó sofresse o que sofreu? A palavra do homem mudaria o propósito de Deus ao qual Jó foi submetido? Creio que a resposta só pode ser negativa.
Quem sabe se você tem que ser próspero ou não é Deus em sua soberania. Quando o crente entende isto, ele é próspero, por que a Graça de Deus a ele basta.
Que riqueza neste mundo pode se comparar à graça da Salvação?
Jesus foi carpinteiro, depois pescador, além de exercer o ministério que estava determinado para exercer. Viveu uma vida simples, humilde. Nasceu em meio à animais, palhas e odor. Morreu morte de cruz, nú, humilhado.
João Batista era uma homem extremamente simples, um nômade, um andarilho. Elias também. Eliseu era um "peão", e Davi antes de ser rei era pastor de ovelhas. Todos os apóstolos, ou melhor, a maioria deles viviam da pescaria. Eram homens simples, que entenderam que a maior riqueza do mundo era a Salvação em Cristo Jesus, era viver por Ele.
Não estou sugerindo que todo crente deva ser miserável, pelo contrário, bom seria que todos tivessem riquezas e posses. O que não pode sair do nosso pensamento, é, em primeiro lugar, que a vontade de Deus prevalece sobre a de todo homem; em segundo lugar, que não há riqueza maior neste terra do que a Salvação.
Aliás, estas pregações tem tomado o lugar das exortações sobre o perdão, sobre a salvação. Tem crentes que esqueceram de que existe Inferno, Lago de Fogo. Que haverá um reino de terror que dará fim a este mundo. Que haverá Juízo Final, e aí, meu irmão: é eternidade no céu ou no fogo...
No céu tú vai andar em ruas de ouro, em meio a pedras preciosas, brilhantes, reluzentes...pra que preocupar-se com riqueza aqui, se quando morrer em seu corpo humano, não levará absolutamente nada?
Impera preocupar-se com a Salvação, as coisas que vêm de Deus.
Depois, se Deus tiver para nós, bençãos materiais, amém.
Se não, Glória a Deus.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A Oração do Pai Nosso
Orar. A Oração não tem uma fórmula certa, predeterminada. Orar é falar com Deus em reverência. Orar é ligar o pensamento à Deus, proferir palavras à Ele, seja pedindo graça e perdão, auxílio, ou simplesmente adorando o Seu Santo Nome.
Talvez a oração mais conhecida pelos cristãos seja a oração do Pai Nosso. Mas ao contrário do que muitos imaginam e praticam, esta oração não é uma reza, até por que Jesus nos proibiu de orarmos utilizando de "vãs repetições" (Mt. 6:7)
A Oração do Pai Nosso surgiu no contexto que está registrado no Evangelho de Lucas, capítulo 11, na ocasião em que os discípulos pediram a Cristo que lhes ensinasse a orar. A partir daí, Jesus proferiu o "Pai Nosso", mas como referência de como devemos orar a Deus. Como se fosse um exemplo, uma "fórmula aberta" para que nós possamos nos chegar a Deus como Ele gostaria que chegássemos.
Por isso mesmo, o próprio Deus-Filho, na pessoa de Jesus Cristo, nos ensinou a orar.
Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu Nome. (nesta parte, Jesus ensina que devemos iniciar uma oração glorificando a santidade de Deus, magnificando e exaltando Seu Nome, Seus Feitos e Suas Maravilhas).
Venha a nós o Teu reino, seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu. (aqui Jesus está a sugerir que nós não nos esqueçamos que somos peregrinos nessa terra, e que devemos sempre ansiar não só o Reino de Deus mas todas as dádivas que dele decorrem, como a Graça, a Cura, Restauração. Jesus também está a ensinar que o que deve prevalecer é a vontade de Deus, tanto nas coisas divinas, as quais fogem ao nosso entender humano, como as coisas que se passam aqui na terra. Por isto mesmo, Salomão, por divina revelação, disse que o homem pode até fazer planos, mas a resposta certa dos lábios só pode vir do Senhor - Prov. 16:1).
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje. (Aqui Jesus está a ensinar que devemos sujeitar nossa vida à Deus nos mínimos detalhes. Na vida que você tem hoje, no ar que você pode ainda respirar, até o alimento, o vestuário, a saúde, a Graça, uma conquista. Jesus nos ensina a pedir a Deus o que nós desejamos que acontecesse em nossa vida, sem nos esquecer que a vontade Dele é que deve prevalecer).
Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos os nossos devedores. (Aqui Jesus ensina-nos a pedir perdão a Deus pelos nossos pecados, usando de Sua infinita misericórdia, e faz analogia de como nós, imundos que somos, perdoamos a quem nos deve por muito menos).
E não nos deixeis cair em tentação, mais livrai-nos do mal. (a provação vem de Deus; a tentação, do diabo. A tentação se faz presente no nosso cotidiano. Contra ela não temos força, senão pelo sangue de Jesus. É Deus quem faz passar de nós a tentação imposta pelo inimigo, para que nela não caiamos e sejamos consumidos. O Mal existe, é personificado por Satanás e seus anjos. Deles provém toda sorte de enfermidades, desastres, horrores, guerras, aflições...Deus é quem detém o poder para fazer cessar a atividade maligna de Satanás e seus anjos na vida do homem. Diariamente temos que rogar a Deus por esta proteção)
Amém (que assim seja, de acordo com Sua Vontade)
Talvez a oração mais conhecida pelos cristãos seja a oração do Pai Nosso. Mas ao contrário do que muitos imaginam e praticam, esta oração não é uma reza, até por que Jesus nos proibiu de orarmos utilizando de "vãs repetições" (Mt. 6:7)
A Oração do Pai Nosso surgiu no contexto que está registrado no Evangelho de Lucas, capítulo 11, na ocasião em que os discípulos pediram a Cristo que lhes ensinasse a orar. A partir daí, Jesus proferiu o "Pai Nosso", mas como referência de como devemos orar a Deus. Como se fosse um exemplo, uma "fórmula aberta" para que nós possamos nos chegar a Deus como Ele gostaria que chegássemos.
Por isso mesmo, o próprio Deus-Filho, na pessoa de Jesus Cristo, nos ensinou a orar.
Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu Nome. (nesta parte, Jesus ensina que devemos iniciar uma oração glorificando a santidade de Deus, magnificando e exaltando Seu Nome, Seus Feitos e Suas Maravilhas).
Venha a nós o Teu reino, seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no Céu. (aqui Jesus está a sugerir que nós não nos esqueçamos que somos peregrinos nessa terra, e que devemos sempre ansiar não só o Reino de Deus mas todas as dádivas que dele decorrem, como a Graça, a Cura, Restauração. Jesus também está a ensinar que o que deve prevalecer é a vontade de Deus, tanto nas coisas divinas, as quais fogem ao nosso entender humano, como as coisas que se passam aqui na terra. Por isto mesmo, Salomão, por divina revelação, disse que o homem pode até fazer planos, mas a resposta certa dos lábios só pode vir do Senhor - Prov. 16:1).
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje. (Aqui Jesus está a ensinar que devemos sujeitar nossa vida à Deus nos mínimos detalhes. Na vida que você tem hoje, no ar que você pode ainda respirar, até o alimento, o vestuário, a saúde, a Graça, uma conquista. Jesus nos ensina a pedir a Deus o que nós desejamos que acontecesse em nossa vida, sem nos esquecer que a vontade Dele é que deve prevalecer).
Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos os nossos devedores. (Aqui Jesus ensina-nos a pedir perdão a Deus pelos nossos pecados, usando de Sua infinita misericórdia, e faz analogia de como nós, imundos que somos, perdoamos a quem nos deve por muito menos).
E não nos deixeis cair em tentação, mais livrai-nos do mal. (a provação vem de Deus; a tentação, do diabo. A tentação se faz presente no nosso cotidiano. Contra ela não temos força, senão pelo sangue de Jesus. É Deus quem faz passar de nós a tentação imposta pelo inimigo, para que nela não caiamos e sejamos consumidos. O Mal existe, é personificado por Satanás e seus anjos. Deles provém toda sorte de enfermidades, desastres, horrores, guerras, aflições...Deus é quem detém o poder para fazer cessar a atividade maligna de Satanás e seus anjos na vida do homem. Diariamente temos que rogar a Deus por esta proteção)
Amém (que assim seja, de acordo com Sua Vontade)
O Dragão
Ao contrário do que possa sugerir o título desta postagem, não vou falar sobre o Clube Atlético Goianiense, carinhosamente apelidado por sua torcida de "dragão"; também não vou falar das mulheres "de beleza interior", se é que o mais capcioso leitor me entende...muito menos do monstro que figura nas história de quadrinhos para crianças. Vou falar sobre o personagem Bíblico que ganhou a alcunha, o algoz futuro predito pelo apóstolo João e pelo Profeta Daniel. Todavia, ao mesmo tempo, não vou falar dele especificamente, mas do que pude observar, como "estudioso (sic)" do Direito e que, ao gosto do freguês, pode parecer: a) uma coincidência; b) uma teoria da conspiração; c) um estudo escatológico-jurídico; d) coisa de louco.
Como o tema será recheado de conhecimento técnico-jurídico, vou procurar "traduzir" as coisas de modo a torná-las mais simples e acessível a todo leitor.
Preliminarmente, algumas idéias "soltas" para reflexão. A Emenda Constitucional nº 45 de 2004, apelidada de "Reforma do Poder Judiciário", deu status constitucional aos tratados e convenções internacionais que veiculem normas de Direitos Humanos, desde que aprovados pelo Congresso pela maioria qualificada de votos em dois turnos. É dizer, normas internacionais de Direitos Humanos serão normas constitucionais entre nós. Há quem defenda que tais normas seriam supra-constitucionais, ou supra-legais, pois se vários país a ela aderiram, e se elas veiculam valores tão basilares do homem, então não podem ser retiradas do ordenamento jurídico de um país. Ou seja: estamos diante da internacionalização do Direito, da unificação do Direito, etc. Depois da criação de blocos de países, unificação de políticas alfandegárias, moeda, cultura, política interna e externa, mútua cooperação (UE, MERCOSUL, Tigres Asiáticos, bélico - OTAN, e humanitário - ONU), agora surgem as primeiras idéias de unificação jurídica, e já são realidade entre nós.
Günter Jackobs, formulador da chamada "Teoria do Direito Penal do Inimigo", antes criticado ferozmente, agora vê sua teoria em aplicação em vários países, após os atentados de 11/09. Vejamos basicamente o que diz esta teoria: o indivíduo, ao cometer um crime, ele nega à sua própria relação com o Estado a que pertence. Revela uma rebeldia contra a norma, o contrato social. Logo, se é ele quem se afasta do Estado e dá mostras de rebeldia, deve o Estado retirar dele todas as garantias que antes lhe outorgava (direito de defesa, de comunicabilidade, ao patrimônio, à vida). O indivíduo, ao ferir o contrato social, deve ser tratado como inimigo do estado, deve morrer (Rousseau). O Direito Penal do Inimigo, assim, prega que, ao contrário do Direito Penal do cidadão, o Estado não pode esperar a ação delituosa para agir. Ele tem que se antecipar, ao menor sinal de "rebeldia" do indivíduo, e dar punição severa aos atos que possam sugerir transgressão à ordem pública. Fato é que, após os atentados de 11/09 nos Estados Unidados, este país bem como o Reino Unido, dentre outros, já aplicam normas em seus países que, implicitamente, carregam em si o conceito de Direito do Penal do Inimigo, prendendo e matando "inimigos do Estado" que estariam planejando atos terroristas, ainda que não tenham entrado nos atos de execução, estes puníveis no Brasil. (no Brasil não se pune o pensamento, a cogitação, somente a partir do primeiro ato de execução criminoso)
Tudo bem, tudo isto é de se entender perfeitamente, dadas as condições desfavoráveis que estes países vivem diante do combate ao terrorismo. Todavia, devemos lembrar que a Constituição de Weymar, na Alemanha Nazista, contou com interpretações parecidas, afastando da apreciação do Poder Judiciário a interpretação da Carta para colocá-lo nas mãos do chefe de Estado. À época, tais formulações, retrógradas à idéia de que toda Constituição serve também para frear o exercício exagerado do Poder Político nas mãos de um ou de poucos, e ao mesmo tempo resguardar os direitos e garantias individuais, deram poder ao führer, e o que aconteceu todo mundo sabe - virou a página mais triste da história até hoje. Desta vez, o que se pretende não é retirar competência de um Tribunal Constitucional para apreciar os direitos humanos, mas torná-los norma internacional de status supra-legal.
A partir daí, o raciocínio dependerá de quem conhece um pouco da Bíblia, notadamente, das profecias de Daniel, Ezequiel, e principalmente apóstolo João e do próprio Cristo.
Esta idéia de unificação/globalização do Direito, de normas de status supra-legal, e do Direito Penal do Inimigo (punir o indivíduo pelo perigo que ele possa representar a determinado Estado e não pelo que efetivamente fez) não nos parece familiar?
A unificação de moeda, países, forças armadas, ajuda humanitária, política, e agora, a unificação do Direito, não nos sugere algo? Sempre nos atentamos a esta unificação como mostra clara e evidente da formação de um novo império, aliás, previsto por Daniel nas palavras da Bíblia. Este novo império terá um líder. Este líder terá uma religião oficial, e um profeta (falso) que lhe divinará. Terá uma política única, uma moeda única, um único exército só a ele submisso,... e um só Direito, uma só Justiça. Ele irá perseguir um povo pelo que este povo representará de perigo contra seu Estado, sua Ordem Mundial. Talvez tudo isto não seja o início do fim?
Baratear a Constituição deu força normativa-jurídica ao Nazismo. Baratear todas as Constituições democráticas do mundo, o que faria?
Como diria o marqueteiro: para o bom entendedor (da Bíblia), meia palavra basta.
Como o tema será recheado de conhecimento técnico-jurídico, vou procurar "traduzir" as coisas de modo a torná-las mais simples e acessível a todo leitor.
Preliminarmente, algumas idéias "soltas" para reflexão. A Emenda Constitucional nº 45 de 2004, apelidada de "Reforma do Poder Judiciário", deu status constitucional aos tratados e convenções internacionais que veiculem normas de Direitos Humanos, desde que aprovados pelo Congresso pela maioria qualificada de votos em dois turnos. É dizer, normas internacionais de Direitos Humanos serão normas constitucionais entre nós. Há quem defenda que tais normas seriam supra-constitucionais, ou supra-legais, pois se vários país a ela aderiram, e se elas veiculam valores tão basilares do homem, então não podem ser retiradas do ordenamento jurídico de um país. Ou seja: estamos diante da internacionalização do Direito, da unificação do Direito, etc. Depois da criação de blocos de países, unificação de políticas alfandegárias, moeda, cultura, política interna e externa, mútua cooperação (UE, MERCOSUL, Tigres Asiáticos, bélico - OTAN, e humanitário - ONU), agora surgem as primeiras idéias de unificação jurídica, e já são realidade entre nós.
Günter Jackobs, formulador da chamada "Teoria do Direito Penal do Inimigo", antes criticado ferozmente, agora vê sua teoria em aplicação em vários países, após os atentados de 11/09. Vejamos basicamente o que diz esta teoria: o indivíduo, ao cometer um crime, ele nega à sua própria relação com o Estado a que pertence. Revela uma rebeldia contra a norma, o contrato social. Logo, se é ele quem se afasta do Estado e dá mostras de rebeldia, deve o Estado retirar dele todas as garantias que antes lhe outorgava (direito de defesa, de comunicabilidade, ao patrimônio, à vida). O indivíduo, ao ferir o contrato social, deve ser tratado como inimigo do estado, deve morrer (Rousseau). O Direito Penal do Inimigo, assim, prega que, ao contrário do Direito Penal do cidadão, o Estado não pode esperar a ação delituosa para agir. Ele tem que se antecipar, ao menor sinal de "rebeldia" do indivíduo, e dar punição severa aos atos que possam sugerir transgressão à ordem pública. Fato é que, após os atentados de 11/09 nos Estados Unidados, este país bem como o Reino Unido, dentre outros, já aplicam normas em seus países que, implicitamente, carregam em si o conceito de Direito do Penal do Inimigo, prendendo e matando "inimigos do Estado" que estariam planejando atos terroristas, ainda que não tenham entrado nos atos de execução, estes puníveis no Brasil. (no Brasil não se pune o pensamento, a cogitação, somente a partir do primeiro ato de execução criminoso)
Tudo bem, tudo isto é de se entender perfeitamente, dadas as condições desfavoráveis que estes países vivem diante do combate ao terrorismo. Todavia, devemos lembrar que a Constituição de Weymar, na Alemanha Nazista, contou com interpretações parecidas, afastando da apreciação do Poder Judiciário a interpretação da Carta para colocá-lo nas mãos do chefe de Estado. À época, tais formulações, retrógradas à idéia de que toda Constituição serve também para frear o exercício exagerado do Poder Político nas mãos de um ou de poucos, e ao mesmo tempo resguardar os direitos e garantias individuais, deram poder ao führer, e o que aconteceu todo mundo sabe - virou a página mais triste da história até hoje. Desta vez, o que se pretende não é retirar competência de um Tribunal Constitucional para apreciar os direitos humanos, mas torná-los norma internacional de status supra-legal.
A partir daí, o raciocínio dependerá de quem conhece um pouco da Bíblia, notadamente, das profecias de Daniel, Ezequiel, e principalmente apóstolo João e do próprio Cristo.
Esta idéia de unificação/globalização do Direito, de normas de status supra-legal, e do Direito Penal do Inimigo (punir o indivíduo pelo perigo que ele possa representar a determinado Estado e não pelo que efetivamente fez) não nos parece familiar?
A unificação de moeda, países, forças armadas, ajuda humanitária, política, e agora, a unificação do Direito, não nos sugere algo? Sempre nos atentamos a esta unificação como mostra clara e evidente da formação de um novo império, aliás, previsto por Daniel nas palavras da Bíblia. Este novo império terá um líder. Este líder terá uma religião oficial, e um profeta (falso) que lhe divinará. Terá uma política única, uma moeda única, um único exército só a ele submisso,... e um só Direito, uma só Justiça. Ele irá perseguir um povo pelo que este povo representará de perigo contra seu Estado, sua Ordem Mundial. Talvez tudo isto não seja o início do fim?
Baratear a Constituição deu força normativa-jurídica ao Nazismo. Baratear todas as Constituições democráticas do mundo, o que faria?
Como diria o marqueteiro: para o bom entendedor (da Bíblia), meia palavra basta.
Copa do Mundo Brasil 2014
Ontem, a Fifa lançou o logo do Brasil na Copa de 2014, em cerimônia realizada na África do Sul. Se fizeram presentes vários atores da Globo que fizeram as vezes de mestres de cerimônia, cantores brasileiros, políticos (dentre eles o presidente Lula) e ex-jogadores com destaque na história da Seleção.
Indubitavelmente, é bom recebermos uma Copa do Mundo. O tempo será de alegria, será inesquecível. O maior evento do esporte realizado em nosso país, na nossa geração, e...ops...
às nossas custas?!
O Brasil, é verdade, suportou bem a crise financeira mundial que balançou os alicerces de boa parte dos país ditos "desenvolvidos". Inclusive, depois disto, o Brasil ganhou força no cenário internacional para falar bem de sua própria economia, fazer propaganda comercial, de turismo, e até de atrever a realizar o que seria um feito histórico da diplomacia mundial: fazer com que o Irã fosse visto com bons olhos pelo resto do mundo.
Todavia, nós é que sabemos o tamanho da nossa carga tributária e o quanto ela "come" do nosso PIB. Nós é que sabemos como anda o índice de desemprego, de criminalidade no país. Nós é que convivemos com o caos no Sistema Único de Saúde, no transporte coletivo dos grandes centros urbanos. Enfim, nós, brasileiros, que sabemos o quanto o Brasil está aquém de recepcionar um evento deste porte, sem passar por sufocos de tirar o sono do narcoléptico.
Não te dá calafrios, pensar nas delegações de Inglaterra e França descendo no Aeroporto Tom Jobim e passar em carreata próximo aos morros cariocas? Não se lembra mais do caos nos aeroportos vividos em meados de 2006 até o presente dia, contando somente com o padrão? E a excepcional situação de uma Copa do Mundo, que caos não traria ao sistema aeroviário nacional?
O Brasil hoje não tem a menor condição em termos de infra-estrutura para abrir um evento mundial desta envergadura. Os Estádios são "irreformáveis" para uma Copa do Mundo, basta ver os "discos-voadores" criados na África do Sul para lembrarmos do Mineirão, Barradão, Beira-Rio, Olímpico...quanta diferença.
O Brasil não tem receita nem para manter digno o salário mínimo dos trabalhadores e a previdência social aos aposentados; dar saúde, educação e segurança aos seus nacionais...que dirá para investir os bilhões e bilhões que irão requerer uma Copa do Mundo?!
O pacto federativo só não é ameaçado por ser cláusula pétrea na Constituição; mas os estados da federação entre si, e estes com a União, vivem em pé de guerra. Negam até ajuda humanitária quando em calamidade, ou segurança pública quando em grave comprometimento da ordem, por razões de orgulho político-partidário. E quando o assunto for parceria para a viabilização do projeto Copa 2014? Será que não haverão sérios entraves políticos?
Bom, mas e a parceria com a iniciativa privada?! Ah bom, aí sim, talvez tenhamos uma chance de não passarmos vergonha e aperto financeiro após a Copa, e ainda por cima, contar com uma infra-estrutura que permanecerá como patrimônios nacionais. Aeroportos novos em folha, novos e modernos estádios, malha viária, rede hoteleira espalhada por todas as cidades-sede, metrôs, restaurantes, etc...
Mas se não atrairmos as grandes multinacionais para o projeto, e se por um acaso tudo isso for sair do bolso do contribuinte, prepare-se...
Indubitavelmente, é bom recebermos uma Copa do Mundo. O tempo será de alegria, será inesquecível. O maior evento do esporte realizado em nosso país, na nossa geração, e...ops...
às nossas custas?!
O Brasil, é verdade, suportou bem a crise financeira mundial que balançou os alicerces de boa parte dos país ditos "desenvolvidos". Inclusive, depois disto, o Brasil ganhou força no cenário internacional para falar bem de sua própria economia, fazer propaganda comercial, de turismo, e até de atrever a realizar o que seria um feito histórico da diplomacia mundial: fazer com que o Irã fosse visto com bons olhos pelo resto do mundo.
Todavia, nós é que sabemos o tamanho da nossa carga tributária e o quanto ela "come" do nosso PIB. Nós é que sabemos como anda o índice de desemprego, de criminalidade no país. Nós é que convivemos com o caos no Sistema Único de Saúde, no transporte coletivo dos grandes centros urbanos. Enfim, nós, brasileiros, que sabemos o quanto o Brasil está aquém de recepcionar um evento deste porte, sem passar por sufocos de tirar o sono do narcoléptico.
Não te dá calafrios, pensar nas delegações de Inglaterra e França descendo no Aeroporto Tom Jobim e passar em carreata próximo aos morros cariocas? Não se lembra mais do caos nos aeroportos vividos em meados de 2006 até o presente dia, contando somente com o padrão? E a excepcional situação de uma Copa do Mundo, que caos não traria ao sistema aeroviário nacional?
O Brasil hoje não tem a menor condição em termos de infra-estrutura para abrir um evento mundial desta envergadura. Os Estádios são "irreformáveis" para uma Copa do Mundo, basta ver os "discos-voadores" criados na África do Sul para lembrarmos do Mineirão, Barradão, Beira-Rio, Olímpico...quanta diferença.
O Brasil não tem receita nem para manter digno o salário mínimo dos trabalhadores e a previdência social aos aposentados; dar saúde, educação e segurança aos seus nacionais...que dirá para investir os bilhões e bilhões que irão requerer uma Copa do Mundo?!
O pacto federativo só não é ameaçado por ser cláusula pétrea na Constituição; mas os estados da federação entre si, e estes com a União, vivem em pé de guerra. Negam até ajuda humanitária quando em calamidade, ou segurança pública quando em grave comprometimento da ordem, por razões de orgulho político-partidário. E quando o assunto for parceria para a viabilização do projeto Copa 2014? Será que não haverão sérios entraves políticos?
Bom, mas e a parceria com a iniciativa privada?! Ah bom, aí sim, talvez tenhamos uma chance de não passarmos vergonha e aperto financeiro após a Copa, e ainda por cima, contar com uma infra-estrutura que permanecerá como patrimônios nacionais. Aeroportos novos em folha, novos e modernos estádios, malha viária, rede hoteleira espalhada por todas as cidades-sede, metrôs, restaurantes, etc...
Mas se não atrairmos as grandes multinacionais para o projeto, e se por um acaso tudo isso for sair do bolso do contribuinte, prepare-se...
sábado, 3 de julho de 2010
A democracia e a alternância no poder
Voto secreto, direto, universal e periódico, é inegável conquista da democracia brasileira, construída após anos de obscuridade sob a ègide do militarismo. O povo elege, no executivo, seu representante, que governa o país por 4 anos podendo, se eleito, dirigir o país em mais um mandato.
Este ano, teremos eleições para os chefes do executivo no âmbito estadual e federal, e com isto, a oportunidade de mudar radicalmente o que vinha sendo feito ou dar continuidade. Isto por que, já há alguns anos, as eleições no país são polarizadas geralmente em dois grandes blocos de partidos políticos, em âmbito federal e nos estados, a depender das coligações que se formam.
Basicamente, aqui em Goiás temos PSDB contra PMDB. Nacionalmente, PSDB contra o PT. Sem a pretensão de entrar no mérito dos candidatos que representam as coligações acima elencadas, é mister mencionar o quanto é salutar para a política de um país que haja alternância dos grupos políticos que permanecem no poder, de modo a fortalecer a democracia.
Um grupo governando mais de oito anos, talvez crie uma sensação de mesmice, comodismo, continuidade nos erros (mais) facilidade para a corrupção. A alternância no poder traz modificações, esperança, implementação de novas políticas públicas, troca de chefias de cargos importantes no país. Quando um grupo político se perpetualiza no poder, dá-se a impressão de que tal é dono do país que governa, que a tude pode, e que seriam inalcançáveis à responsabilidade de uma má gestão pública.
O argumento de que é necessário mais de dois mandados, embora com dirigentes distintos, mas de um mesmo grupo político, seja imprescindível pela a manutenção de programas de governo que vem dando certo, é uma falácia, vez que hoje em dia não há mais a prática de grupo político diverso acabar com o que vinha sendo feito apenas pela oposição.
O que é bom sempre continua: as políticas sociais, as obras públicas, programas de governo.
O que muda são os atores, as peças, e esta alternância é sempre muito bem vinda.
Este ano, teremos eleições para os chefes do executivo no âmbito estadual e federal, e com isto, a oportunidade de mudar radicalmente o que vinha sendo feito ou dar continuidade. Isto por que, já há alguns anos, as eleições no país são polarizadas geralmente em dois grandes blocos de partidos políticos, em âmbito federal e nos estados, a depender das coligações que se formam.
Basicamente, aqui em Goiás temos PSDB contra PMDB. Nacionalmente, PSDB contra o PT. Sem a pretensão de entrar no mérito dos candidatos que representam as coligações acima elencadas, é mister mencionar o quanto é salutar para a política de um país que haja alternância dos grupos políticos que permanecem no poder, de modo a fortalecer a democracia.
Um grupo governando mais de oito anos, talvez crie uma sensação de mesmice, comodismo, continuidade nos erros (mais) facilidade para a corrupção. A alternância no poder traz modificações, esperança, implementação de novas políticas públicas, troca de chefias de cargos importantes no país. Quando um grupo político se perpetualiza no poder, dá-se a impressão de que tal é dono do país que governa, que a tude pode, e que seriam inalcançáveis à responsabilidade de uma má gestão pública.
O argumento de que é necessário mais de dois mandados, embora com dirigentes distintos, mas de um mesmo grupo político, seja imprescindível pela a manutenção de programas de governo que vem dando certo, é uma falácia, vez que hoje em dia não há mais a prática de grupo político diverso acabar com o que vinha sendo feito apenas pela oposição.
O que é bom sempre continua: as políticas sociais, as obras públicas, programas de governo.
O que muda são os atores, as peças, e esta alternância é sempre muito bem vinda.
Adios, hermanos!
A Argentina deu adeus à Copa do Mundo com uma humilhante e histórica goleada por 4 a 0 imposta pela eficiente Seleção Alemã. Para os amantes do futebol, algo que já era previsto. Maradona, à exemplo de Dunga, sem a experiência para comandar os habilidosos hermanos, montou um time bastante ofensivo, jogando com somente um volante (Mascherano) e anunciou o que ocorreu hoje.
O futebol moderno não mais comporta seleções ofensivas e desorganizadas taticamente desta forma. Dar-se ao ataque desenfreadamente, sem se preocupar com o que acontece atrás é um suicídio desportivo.
A fragilidade defensiva da Seleção Argentina nem de longe lembra os tempos de Sensini, Ruggeri, Ayala, Redondo e companhia.
Mas que é bom ver a Argentina eliminada de uma Copa, de maneira tão humilhante..isso é inegável. É muito bom!
O futebol moderno não mais comporta seleções ofensivas e desorganizadas taticamente desta forma. Dar-se ao ataque desenfreadamente, sem se preocupar com o que acontece atrás é um suicídio desportivo.
A fragilidade defensiva da Seleção Argentina nem de longe lembra os tempos de Sensini, Ruggeri, Ayala, Redondo e companhia.
Mas que é bom ver a Argentina eliminada de uma Copa, de maneira tão humilhante..isso é inegável. É muito bom!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Luto
Faleceu na tarde de ontem, 02 de julho do ano em curso, a amiga Paula, congregante de nossa Igreja. À família, os pêsames e que Deus console os vossos corações. A nós, fica a perda de uma moça muito dedicada à obra de Deus, notadamente ao trabalho social, ao qual poucos tem a preocupação de se ocupar com ele. Não tive muito contato com Paula, mas pelo pouco que tive, pude notar que trata-se de uma pessoa muito especial e querida por todos, uma unanimidade. Que Deus a tenha, para abrilhantar os céus com louvores incessantes dos seus lábios. O côro celestial ficará mais bonito, e nosso mundo mais feio. Neste momento tenho inveja de ti, pois está nos braços do senhor. À sociedade, a expectativa de que o hediondo crime seja solucionado rapidamente, e que se faça Justiça. Perdeu o mundo uma grande serva do Senhor e colega do Direito.
A Eliminação da Seleção Brasileira
À muito tempo resisti em criar um blog. Modéstia à parte, sempre tive facilidade para escrever, organizar idéias e reduzí-las à termo. Mas acho que hoje, dia da eliminação da Seleção Brasileira diante da Holanda, pelas quartas de final da Copa do Mundo 2010 - África do Sul, ficou definitivamente difícil ficar "calado"...
Hoje, por óbvio, vou escrever sobre a Seleção Brasileira. Mas serão comuns postagens sobre Direito e Justiça, sobre futebol, política, religião e economia (bem como fatos do cotidiano, comentários sobre notícias).
Foi triste para todos nós, brasileiros, vermos a eliminação da Seleção Brasileira. As imagens do jogo falam por si, sobre os erros individuais, etc...
Todavia, cumpre falar sobre o que todo mundo viu que estava errado desde a Convocação da Seleção, sendo que expressões como "coerência" e "comprometimento" serviriam de base para justificar o injustificável.
Em primeiro lugar, o posto de treinador da Seleção mais poderosa do mundo, não pode ficar à cargo de um principiante na profissão. Evidente que Dunga teve conquistas: 1º lugar nas Eliminatórias, Copa das Confederações, Copa América. Todavia, Copa do Mundo é uma competição diferente, de "tiro-curto", sendo imprescindível que o treinador tenha condições de contar com um elenco capaz de atuar nas mais variadas situações e adversidades acontecidas durante um jogo.
Cumpre lembrar que o treinador começou errando, ao convocar jogadores que foram bem com ele há dois anos atrás, mas que no momento atual não vinham fazendo boas temporadas em seus respectivos clubes, alguns até sem jogar: é o caso de Kléberson, Felipe Mello, Doni, que não vinham jogando, além do machucado Kaká; e o caso de Gilberto Silva, Gomes, Gilberto, e Nilmar, que não vinham sendo destaques de suas equipes.
Por outro lado, foram escolhidos nomes sem grande "expressão" no futebol mundial, daqueles que quando entram em campo, o mais desavisado torcedor ou mesmo adversário nem sabe o nome: Michel Bastos, Ramires, e Elano. Pergunte aí à sua mãe ou à sua irmã, se elas conheciam algum destes três jogadores!?
Lembro bem também, quando, na sua convocação, Dunga disse que convocava alguns jogadores por "consideração", caso do goleiro Doni, que perdeu a titularidade na Roma após brigar para jogar a Copa América, deixando preterido o excelente goleiro Vítor, do Grêmio na lista final.
Com isto, o que se viu foi um selecionado extremamente limitado, sem um banco de reservas capaz de mudar a história de um jogo, alternar o modo tático da equipe jogar. Também, não tivemos reservas à (pouca) altura dos titulares. Sem esforço, lembramo-nos de Ronaldinho Gaúcho (o maior craque nacional em atividade e um dos maiores de todos os tempos), o regular meia santista Paulo Henrique Ganso, o brilhante Alex "Cabeção", jogando hoje na Turquia, o versátil volante São-Paulino Hernanes, o rápido e imprevisível Neymar, e o "monstro" canhoto Adriano.
Além destes, podemos destacar Roberto Carlos, que mesmo com a má imagem deixada no Mundial da Alemanha (quando permitiu que Henry marcasse um gol em suas costas enquanto ajeitava o meião), joga melhor do que os dois escolhidos pelo técnico canarinho para a posição.
Tivemos uma Seleção de elenco medíocre, incapaz de mudar a maneira de atuar durante o jogo. Um time que o forte sempre foi o contra-ataque (de se recordar como sofremos nas Eliminatórias quando jogamos contra times retranqueiros), que não sabia criar jogadas ofensivas contra times que marcam bem. Basta lembrar o aperto que passamos contra o Chile porquanto estava zerado o placar, até que Juan estufasse as redes.
A defesa, talvez uma das melhores de todos os tempos, no final, bateu cabeça. Júlio César, seguramente o melhor goleiro do mundo, falhou. Seja por que não gritou para o estabanado volante Felipe Mello que a bola era dele, seja por que deveria ter ficado no gol. Aliás, Júlio não foi testado nos jogos anteriores. Como bem disse Maradona, na primeira fase e nas oitavas, o arqueiro brasileiro "não precisou tomar banho".
E o que dizer de Felipe Mello?! O qual metade da população brasileira já bem antes da Copa começar anunciava a sua expulsão? Quem não sabe que o reserva da Juventus tem um parafuso solto?
Que pena que o Brasil não pode contar com o que tinha de melhor para mudar a história de um jogo, para ter peças de reposição, ou simplesmente para ser o Brasil. Que falta fizeram Ronaldinho Gaúcho no lugar do lesionado e irreconhecível Kaká; que falta fez Adriano, mesmo com seus problemas pessoais, para entrar em um jogo destes e escorar os dois zagueiros holandeses nas costas; ou um Neymar, para desconcertar a defesa laranja e abrir caminho para uma virada brasileira.
O culpado. Seria Dunga pela sua teimosia? Por tentar ser contrário à superioridade dos jogadores brasileiros que teve à sua disposição, e montar uma seleção com cara de leste europeu? Ou por tentar "consertar" o "erro" em 2006, ao abrir mão de tantos craques a ainda colocar a seleção enclausurada e com tantas restrições, inclusive à imprensa? Seria o culpado Felipe Mello, por dar um pisão na coxa de Robben sem nenhuma precisão e fazer o Brasil morrer com 1 homem a menos?
Não sei se isso seria o certo, mas talvez sejam as primeiras questões a serem levantadas para o futuro. Primeiro que não se corrige os erros de uma Copa anterior fazendo o contrário na próxima. E o segundo, que selecionar significar escolher os melhores.
Hoje, por óbvio, vou escrever sobre a Seleção Brasileira. Mas serão comuns postagens sobre Direito e Justiça, sobre futebol, política, religião e economia (bem como fatos do cotidiano, comentários sobre notícias).
Foi triste para todos nós, brasileiros, vermos a eliminação da Seleção Brasileira. As imagens do jogo falam por si, sobre os erros individuais, etc...
Todavia, cumpre falar sobre o que todo mundo viu que estava errado desde a Convocação da Seleção, sendo que expressões como "coerência" e "comprometimento" serviriam de base para justificar o injustificável.
Em primeiro lugar, o posto de treinador da Seleção mais poderosa do mundo, não pode ficar à cargo de um principiante na profissão. Evidente que Dunga teve conquistas: 1º lugar nas Eliminatórias, Copa das Confederações, Copa América. Todavia, Copa do Mundo é uma competição diferente, de "tiro-curto", sendo imprescindível que o treinador tenha condições de contar com um elenco capaz de atuar nas mais variadas situações e adversidades acontecidas durante um jogo.
Cumpre lembrar que o treinador começou errando, ao convocar jogadores que foram bem com ele há dois anos atrás, mas que no momento atual não vinham fazendo boas temporadas em seus respectivos clubes, alguns até sem jogar: é o caso de Kléberson, Felipe Mello, Doni, que não vinham jogando, além do machucado Kaká; e o caso de Gilberto Silva, Gomes, Gilberto, e Nilmar, que não vinham sendo destaques de suas equipes.
Por outro lado, foram escolhidos nomes sem grande "expressão" no futebol mundial, daqueles que quando entram em campo, o mais desavisado torcedor ou mesmo adversário nem sabe o nome: Michel Bastos, Ramires, e Elano. Pergunte aí à sua mãe ou à sua irmã, se elas conheciam algum destes três jogadores!?
Lembro bem também, quando, na sua convocação, Dunga disse que convocava alguns jogadores por "consideração", caso do goleiro Doni, que perdeu a titularidade na Roma após brigar para jogar a Copa América, deixando preterido o excelente goleiro Vítor, do Grêmio na lista final.
Com isto, o que se viu foi um selecionado extremamente limitado, sem um banco de reservas capaz de mudar a história de um jogo, alternar o modo tático da equipe jogar. Também, não tivemos reservas à (pouca) altura dos titulares. Sem esforço, lembramo-nos de Ronaldinho Gaúcho (o maior craque nacional em atividade e um dos maiores de todos os tempos), o regular meia santista Paulo Henrique Ganso, o brilhante Alex "Cabeção", jogando hoje na Turquia, o versátil volante São-Paulino Hernanes, o rápido e imprevisível Neymar, e o "monstro" canhoto Adriano.
Além destes, podemos destacar Roberto Carlos, que mesmo com a má imagem deixada no Mundial da Alemanha (quando permitiu que Henry marcasse um gol em suas costas enquanto ajeitava o meião), joga melhor do que os dois escolhidos pelo técnico canarinho para a posição.
Tivemos uma Seleção de elenco medíocre, incapaz de mudar a maneira de atuar durante o jogo. Um time que o forte sempre foi o contra-ataque (de se recordar como sofremos nas Eliminatórias quando jogamos contra times retranqueiros), que não sabia criar jogadas ofensivas contra times que marcam bem. Basta lembrar o aperto que passamos contra o Chile porquanto estava zerado o placar, até que Juan estufasse as redes.
A defesa, talvez uma das melhores de todos os tempos, no final, bateu cabeça. Júlio César, seguramente o melhor goleiro do mundo, falhou. Seja por que não gritou para o estabanado volante Felipe Mello que a bola era dele, seja por que deveria ter ficado no gol. Aliás, Júlio não foi testado nos jogos anteriores. Como bem disse Maradona, na primeira fase e nas oitavas, o arqueiro brasileiro "não precisou tomar banho".
E o que dizer de Felipe Mello?! O qual metade da população brasileira já bem antes da Copa começar anunciava a sua expulsão? Quem não sabe que o reserva da Juventus tem um parafuso solto?
Que pena que o Brasil não pode contar com o que tinha de melhor para mudar a história de um jogo, para ter peças de reposição, ou simplesmente para ser o Brasil. Que falta fizeram Ronaldinho Gaúcho no lugar do lesionado e irreconhecível Kaká; que falta fez Adriano, mesmo com seus problemas pessoais, para entrar em um jogo destes e escorar os dois zagueiros holandeses nas costas; ou um Neymar, para desconcertar a defesa laranja e abrir caminho para uma virada brasileira.
O culpado. Seria Dunga pela sua teimosia? Por tentar ser contrário à superioridade dos jogadores brasileiros que teve à sua disposição, e montar uma seleção com cara de leste europeu? Ou por tentar "consertar" o "erro" em 2006, ao abrir mão de tantos craques a ainda colocar a seleção enclausurada e com tantas restrições, inclusive à imprensa? Seria o culpado Felipe Mello, por dar um pisão na coxa de Robben sem nenhuma precisão e fazer o Brasil morrer com 1 homem a menos?
Não sei se isso seria o certo, mas talvez sejam as primeiras questões a serem levantadas para o futuro. Primeiro que não se corrige os erros de uma Copa anterior fazendo o contrário na próxima. E o segundo, que selecionar significar escolher os melhores.
Assinar:
Postagens (Atom)