Haverá um tempo em que a Palavra de Deus, nosso manual de vida, o livro que detém os mandamentos do Senhor e que emana o poder Dele não poderá mais ser lido, manuseado, e deixará de existir.
Hoje não damos importância: sua leitura serve para dar sono...sua existência serve para "escoro" debaixo do braço para fazer valer o estereótipo da imagem do crente. Não à toa, os cariocas chamam os crentes de "bíblia" (o que para mim é um elogio, não fosse a conduta de alguns que somente a carregam).
Sua leitura às vezes é desvirtuada de seu contexto puro, verdadeiro, divino, em ordem a ludibriar a muitos, fazer com que eles façam o que a Palavra não manda, por interesses escusos e temerários.
Haverá um tempo em que iríamos querer ter "meia-página" de Deuteronômio mais do que um copo d´água, mais que o ar que respiramos...mas não a teremos.
Isto é já realidade em alguns países de ideal comunista, e os que são tocados pelo Espírito reunem-se escondidos nas casas de poucos, ou são mortos por amor à Palavra.
Mas isto irá generalizar-se. Globalizar-se.
Cumpre guardar as Palavras nelas escritas no coração, meditar nelas todos os dias, para que ainda que morramos, vivamos. Alcancemos Salvação, Vida Eterna.
Talvez neste tempo que falo, nem os santos estejam mais aqui. Mas quem vai querer esperar acontecer pra ver?
A Palavra de Deus e a Salvação tem que ocupar o mesmo espaço do ar que respiramos. Tem que estar presente a todo e qualquer momento. Por que no dia em que deixarmos de respirar, se elas não estiverem em nós, a dor da morte será só a primeira de outras perpétuas.
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